Influenciadora Érika Schneider rebate queixa-crime de Matheus Freire: “Ele quer biscoito”

Érika Schneider reage a queixa-crime movida por Matheus Freire, alegando que a ação judicial não possui fundamento. Leia mais sobre a polêmica.

Em uma recente reviravolta nas redes sociais, a influenciadora Érika Schneider enfrenta uma queixa-crime movida por Matheus Freire, namorado do também influenciador Rico Melquiades. A ação surge após Érika ser acusada de afirmar em histórias compartilhadas por amigos que Matheus seria “interesseiro” e estaria envolvido com Rico por interesse financeiro.

Os comentários que desencadearam a ação legal foram divulgados através das contas de Instagram de Emily Garcia e Carlinhos, onde Érika discutia a relação de Matheus e Rico. A influenciadora, ao tomar conhecimento da queixa-crime por meio de sua assessoria e posteriormente através da colunista Fábia Oliveira, expressou surpresa e descontentamento com a situação.

Foto: Reprodução

Durante uma entrevista, Érika questionou a base da acusação e criticou a lentidão do sistema judicial brasileiro, sugerindo que a ação de Matheus seria uma tentativa de ganhar visibilidade, ou “biscoito”, como mencionado popularmente nas redes sociais.

“Eu fui informada pela minha assessoria, e depois li a notícia na coluna [de Fábia Oliveira]. Confesso que fiquei alguns minutos tentando processar tais informações. Estou fora de São Paulo, não tive tempo ainda nem de falar com o meu jurídico. Muitas pessoas questionam por que a Justiça no Brasil é demorada. A culpa não é do Judiciário, mas sim por conta de ações sem fundamento. Por que não processou tantos outros na internet? Não ia ter o biscoito, né?”, disse Érika.

Esta não é a primeira vez que desentendimentos entre personalidades das redes sociais acabam nos tribunais, refletindo a crescente influência dessas plataformas na vida pessoal e pública dos envolvidos. A comunidade online segue atenta aos próximos capítulos desta controvérsia, enquanto debates acerca das motivações e consequências das ações judiciais na era digital continuam a emergir.

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