Com show em Salvador, Olodum celebra 45 anos de histótia, resistência e transformação social

Olodum se consolidou como um símbolo da resistência e da luta pela igualdade racial, além de um polo de formação social e cultural que transcende os limites da Bahia.

O Pelourinho, coração pulsante da cultura baiana, se rendeu ao ritmo contagiante do Olodum na noite desta quinta-feira (25), em um show gratuito que celebrou os 45 anos da banda. Mais do que um bloco afro, o Olodum se consolidou como um símbolo da resistência e da luta pela igualdade racial, além de um polo de formação social e cultural que transcende os limites da Bahia.

Uma História de Luta e Realizações

Fundado em 1979, no contexto da efervescência cultural do pós-ditadura militar, o Olodum rapidamente se tornou um porta-voz da comunidade negra, utilizando a música como ferramenta de empoderamento e combate ao racismo. Ao longo de sua trajetória, a banda acumulou conquistas notáveis, como a participação no histórico show de Michael Jackson em Salvador em 1996, e a criação de projetos sociais que beneficiaram milhares de pessoas.

Crédito: Paula Fróes/CORREIO

Um Presente para a Cidade

“Completar 45 anos é um presente que o Olodum dá à cidade”, afirmou Taian Barros, presidente de relações institucionais da banda, em entrevista ao vivo durante o show. “É a celebração de uma história de luta, resistência e conquistas, mas também um compromisso com o futuro, com a continuidade do nosso trabalho de formação social e cultural.”

Mais que Música: Um Símbolo da Bahia

Olodum é mais do que música. É um símbolo da Bahia, da sua cultura vibrante e da sua luta por justiça social. É a prova viva de que a arte pode transformar vidas e construir um futuro melhor para todos.

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